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O setor de home delivery faturou U$ 192 bilhões em 2018. É pouco se comparado aos U$ 3 trilhões da indústria de food servisse (que reúne lanchonetes, bares e restaurantes). O alcance dos aplicativos é tão grande que o banco de investimentos UBS lançou um estudo, cujo título provoca: “A cozinha está morta?”. ‘Em um mundo com millennials famintos por tempo e desapegados de bens materiais, achamos que o crescimento da entrega online de comida é parte de uma megatendência que não deve ser ignorada.”

Brasil

Quando a tela do celular vira loja e a comida é entregue na porta de casa, a cozinha pode ficar em qualquer lugar. #DarkKitchens #BlackKitchens #CloudKitchens

  • O Brasil tem 160 milhões de pessoas aptas a consumir via plataforma online. Com 3 refeições ao dia, há um potencial de quase meio bilhão de pedidos por mês.
  • 56% dos usuários brasileiros de apps de comida fizeram seu primeiro pedido em 2019
  • 33% foi o crescimento do mercado brasileiro de pedidos online, de 2018 para 2019, o que representa um aumento de R$ 14,7 bilhões para R$19,5 bilhões.
  • 77% das indenizações do DPVAT no primeiro semestre de 2019 se destinaram a acidentes com motocicletas
  • Entre 2014 e 2019, o volume de dowloads de apps de comida cresceu 50 vezes.
  • O potencial brasileiro é de 500 milhões de pedidos por mês.
  • Os dados dos clientes, como telefone, CPF, ticket, histórico de compras ficam com o aplicativo
  • Uber Eats e Rappi estão sobretudo nas grandes cidades – em no máximo cem
  • O iFood, tem ao menos 500 cidades na plataforma. Entre elas, as de pequeno e médio porte.
  • Um player para prestar atenção é o Hipermercato (Recente plataforma de Marketplace Social criado pela Inovarti) e o Delivery Much (posicionado em cidades de menos de 250 mil habitantes. Tem uma taxa de crescimento agressiva mês a mês.)

iFood
26,6 milhões de pedidos mês
Cresceu 116% no número de entregas, entre novembro de 2018 e novembro de 2019
Passou a fazer entregas, desde dezembro, da rede BIG

Uber
Uber - tem 22 milhões de usuários no Brasil. Fundado nos EUA em 2014, chegou no Brasil em 2016.
Uber Eats é a segunda empresa, no Brasil, em entrega de comida.
Criou o serviço de compra em supermercados Cornershop
Criou o Uber Rewards, um programa de fidelidade. Quem faz viagens muito frequentes vai ganhar descontos nas taxas de entrega, vai ter upgrade de Uber X para Black, direito a fila preferencial nos aeroportos.
#DarkKitchens tem 5,5 mil unidades no mundo, o dobro de 2018

Rappi
Nasceu na Colômbia em 2015, chegou no Brasil em 2017
60% dos pedidos são de delivery de comida
Rappi Pay
Rappi Prime – assinatura de R$ 19,90 que isenta o cliente de taxas de entrega
Tem 100 #DarkKitchens operando no Brasil em São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba e planeja dobrar em 2020.

Delivery Center planeja abrir mais de 300 #DarkKitchens até 2021


Consumo de food servisse no mundo U$ 3 trilhões em 2018
Consumo de eat-in (refeições feitas em restaurantes U$ 2,113 trilhões
Consumo de take away U$ 492 bilhões
Consumo de home delivery U$ 192 bilhões
Consumo de drive-thru U$ 161 bilhões

Em 2023, a previsão é de que o home delivery alcance U$ 293 bilhões em um total de U$ 3,277 trilhões.

Volume de pedidos online de comida em 2019

  • Brasil 535 milhões
  • China 4,670 bilhões
  • EUA 2,412 bilhões

A revolução nos restaurantes

Bares e restaurantes no Brasil são carentes em inovação.
1,2 milhão de estabelecimentos, 80% são geridos por pequenas empresas familiares
Que pagam de taxas entre 15% a 25% sobre as vendas para os aplicativos de entrega do valor da venda.

*FONTE: Revista Época Negócios – Fevereiro de 2020

O projeto Hipermercato (Social Marketplace) da Inovarti

A Inovarti buscou focar no desenvolvimento de um marketplace social, onde o foco é a digitalização rápida dos negócios regionais. É uma plataforma é similar ao Ifood, Rappi e UberEats. Sendo que usando como base todo o legado da plataforma Inovarti (Piincipalmente em UX e SEO).

Funções da plataforma:

  • - A plataforma servirá como um diretório de serviços e produtos regionais;
  • - Cada lojista terá sua página detalhando seu negócio e com o contato rápido do whatsapp (O nosso foco nesse momento é gerar toda liquidez aos lojistas. Assim se é trabalhado todas as opções que compõem o omnichannel)
  • - Os lojistas possuem um dashboard onde poderá controlar todo o fluxo dos seus pedidos;
  • - Os lojistas poderão cadastrar seus produtos/serviços pela dashboard;
  • - As formas de pagamento serão: Dinheiro (onde vai perguntar se precisa troco?), maquininha de cartão do estabelecimento e também pagamento online usando a conta do lojista junto ao Mercardo Pago (O dinheiro vai cair diretamente na conta do lojista);
  • - Teremos um chat para facilitar as vendas e negociações com os clientes. Onde permitirá enviar produtos por ele para que os clientes possam assim adicionar facilmente ao carrinho. Sem a necessidade do cadastro prévio do produto.
  • - A próxima etapa será criar um app para que o lojistas administre facilmente os pedidos e requisições de chat;

PS: Enquanto durar essa crise não vamos cobrar nada, pois a idéia é ajudar e criar algo simples e objetivo para ajudar a todos nesse momento. Depois quando a crise passar, ai veremos formas inteligente para monetiza-la.

O ponto central hoje é: AJUDAR!

vlw

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